En las elecciones alemanas de 2013 el partido Die Linke (La Izquierda) fue el tercero más votado. Surgió en 2007 de la fusión del Partido del Socialismo Democrático, heredero del SED de la RDA- y la WASG, una escisión de la socialdemocracia.
A pesar de su nombre, Die Linke es un partido reaccionario que está haciendo causa común con los neonazis que se enfrentan a los emigrantes y llaman a fortalecimiento de la represión policial en su contra.
Uno de los portavoces de su grupo parlamentario, Dietmar Bartsch, ha dicho que en Alemania hay un “déficit de vigor” a la hora de hacer que los emigrantes respeten las leyes y se comporten como lo que son: invitados.
Es el lenguaje neonazi: los que llegan a Alemania no son refugiados sino exactamente eso: invitados que se aprovechan de la “hospitalidad” alemana.
En una entrevista a la revista Der Spiegel, su colega Sahra Wagenknecht ha dicho que no pueden admitir la entrada en Alemania de un millón de emigrantes cada año, por lo que hay que poner límites y expulsar a los que no acepten las leyes del país.
Wagenknecht, antigua portavoz de la “Plataforma Comunista”, ha criticado que en Alemania se hayan eliminado tantos puestos de policía como consecuencia de los recortes presupuestarios, proponiendo como tarea un reforzamiento de los aparatos represivos.
El presidente del partido, Berndt Riexinger, ha dicho que la reducción del número de policías supone una desestabilización para Alemania, una disminución de su capacidad funcional que conduce a la “quiebra del Estado”.
En una entrevista a “Tagesschau” el dirigente parlamentario del mismo partido, Jan Korte, se preguntaba si la policía estaba suficientemente equipada y si se había producido una quiebra del Estado alemán.
En una maniobra aún más sucia, Die Linke trata de lanzar a los trabajadores contra los refugiados e emigrantes. Wagenknecht ha dicho varias veces que presionan para bajar los salarios y que agravan los problemas de vivienda, ya que si no se construye más vivienda pública, la oleada de emigrantes incrementará los precios de los alquileres.
Lo que se callan como perros es que allá donde gobierna, Die Linke está vendiendo viviendas públicas para sanear los presupuestos. En Dresde han apoyado la venta por el ayuntamiento de la empresa pública inmobiliaria HLM que disponía de 60.000 viviendas y que el comprador es Forteresse, el típico fondo buitre de especuladores. En total el ayuntamiento de Dresde ha vendido 120.000 viviendas públicas en los últimos 15 años.
Su marido, el conocido dirigente socialdemócrata Oskar Lafontaine, que luego se pasó a Die Linke, utiliza los mismos trucos sucios que sus demás colegas de “la izquierda” para enfrentar a los trabajadores y a los sectores más humildes de la población, en contra de los refugiados, culpables de todos los males de Alemania.
No hay ninguna diferencia entre los neonazis y “la izquierda” reformista. Todos ellos buscan un chivo expiatorio entre los refugiados para tapar que el problema procede del capitalismo, del imperialismo y de las guerras desencadenadas por ellos en el norte de África y Oriente Medio.
Si esos refugiados, estan en edad de trabajar, tambien lo estan en edad de luchar y defender su tierra, como hacen los demas.
Entonces ¿Ante una agresión imperialista ves correcto que se abandone el pais? No sé para que leer a Marx, Enegels, Lenin etc no sé para que concienciar, sindicalizarse etc Si la solucion mas comoda y desde luego la mas defendida es abandonar tu pais y marcharte a otro mas desarrollado… ¿No son acaso invitados? Que yo sepa esas guerras las provoca el imperialismo por no poder pisotear a su lider por las buenas tienen que hacerlo a las bravas, si, ¿Pero acaso el pueblo alemán tiene la culpa? ¿Acaso el alemán que tiene un minijob de 20 horas semanales por 1000 euros al mes tiene la culpa de las guerras imperialistas? ¿Tiene acaso alguna obligación y algun deber con esa gente? Aqui a algunos parece que no os importa quien joda si no quien lo vaya a pagar…
Un turista es un turista.
Un emigrante es un emigrante; es diferente al anterior.
Un asilado es un asilado; es diferente a los dos anteriores.
Un refugiado es un refugiado; es diferente a los tres anteriores.
Un invitado es una cuarta especie; no es alguien que viene sino al que llamas.
Camaradas, há que aclarar certas coisas.
Primeiro: É claro que o fluxo de refugiados, comporta em si, uma maioria de gente desesperada, quer seja por pobreza, perseguições étnicas, políticas, guerras.
Contudo há que ter em conta certas coisas.
O mundo tem 6 biliões de pessoas, a Europa tem 500 milhões, mais a Rússia com 120 milhões. A Europa não pode absorver todo o mundo. Se toda a gente pobre do mundo quiser ter um trabalho melhor e quiser emigrar, a Europa, mais a mais em declínio económico, não poderá absorver toda a gente. Atente-se no exemplo dos coolies, os escravos chineses do século XIX, usado como mão-de-obra portátil, transportada para cada lugar, quando interessasse destruir a mão-de-obra local. Sempre que havia um início de reivindicação social, os patrões usavam mão-de-obra escravizada para baixar salários, corroer o movimento salarial. Isso nem ajudou os trabalhadores nativos, nem os novos trabalhadores. O Brasil aquando da independência, em 1822, tinha 60% dos negros. A elite rica, herdada de Portugal, temendo uma repetição do cenário do Haiti, quis “embranquecer” o Brasil. Manteve em parte os negros escravizados até 1889, mas começou a procurar uma solução, para aquando de uma possível libertação dos escravos. A ideia era enfraquecer a população negra. Promoveu-se a emigração de brancos “selecionados”, suíços, alemães “de preferência católicos”, e depois uma mão-de-obra japonesa, perfeitamente escravizada. Isto foi um jogo de ataque a um movimento negro emergente. Por um outro lado, ironicamente, os emigrantes portugueses, galegos ou italianos, trouxeram consigo o 1º movimento sindical no Brasil, neste caso os anarquistas. Depois viria o marxismo, trazido pelos operários da 2ª vaga de imigrações. Esta história exemplifica a visão de Marx sobre uma luta sistemática. O Brasil cancelou a luta social, enchendo de vagas de emigrações, de novos escravos, em vez do socialismo. Por último os índios, que foram destruídos, pela nova vaga de emigrantes portugueses, que trazidos á Amazónia, animados pela cobiça do ciclo da borracha (caucho). Foi um novo genocídio para os índios, que foram invadidos no último reduto índio, a Amazónia. O Acre foi roubado á Bolívia, usando emigrantes, que trabalhavam, como colonização, que justificasse a ocupação.
O uso de fluxos para colonizar, roubar terra, justificar invasões é um clássico do capitalismo. Assim foi com os colonos portugueses do século XVI. Em Portugal nunca se revoltavam, eram passivos. Viviam na pobreza. Havia três soluções:
-manter no país, passivo, ficar tudo como estava
-revoltar-se contra a ordem estabelecida (o que nós marxistas defendemos)
-aceitar a “aventura” de ir para um outro país, ocupar, roubar a terra aos índios, negros.
Continua
Esta última foi a opção de muitos. Se muitos podiam não entender o seu papel na América, mal chagados lá, tinham a noção clara do que teriam de fazer. Entendiam os índios e Brasil como uma raça a ocupar, roubar, exterminar. A suposta conversão ao Cristianismo dos índios (uma fraude total), as acusações deturpadas de paganismo, canibalismo aos índios, serviram como a desculpa que queriam para roubar livremente os índios, sem sentiram remorsos. Esta colonização serviu quer para livrar a Coroa de Portugal (e de Castela) do peso do excesso demográfico e possível lutas sociais, quando a disparidade social emergia na era moderna, ao mesmo tempo que ajudou a colonização, extermínio dos nativos, que só serviu os interesses da nobreza e grandes companhias comerciais. Resultado: milhões de mortos, um Portugal e Espanha empobrecidos, a colonização retardou o desenvolvimento e sobretudo a luta de classes na Ibéria. Não é por acaso que a expansão portuguesa se lança com João I, de Portugal. Este rei, legislou anulando os direitos escassos dos mesteirais, ofícios (a emergente classe trabalhadora), reanimou e incentivou o anti-semitismo, fazendo leis vergonhosas. A nobreza que o apoiou na luta contra Castela, ele premiou dando-lhes cargos na expansão. Se nós como comunistas, afirmamos isto, porque insistimos em não nos questionarmos sobre um fluxo de gente que entra, sem nos interrogarmos primeiro de certas questões?
Hoje, a historiografia marxista torna claro que a emigração para o Novo mundo foi na maioria de pessoas egoístas, que preferiram ir fazer parte de um projeto de ataque a povos que jamais os atacaram, do que ficar a lutar. Como era possível haver tanta pobreza na Península Ibérica e os povos não se revoltarem? Porque havia as Índias para despejar essa raiva. Ela funcionou como um poderoso dissuasor da luta de classes. E poderíamos falar da África portuguesa dos anos 40, 50. Gente que desistiu de lutar contra Salazar, para ir para Angola matar os negros em troca recebiam terras do estado, para colonizar a terra. Essas pessoas tornaram-se riquíssimas , em vez de militarem no PC português, optaram para “melhorar” a sua vida, serem a nova elite colonizadora de Luanda. O mesmo com os ingleses, franceses, e os emigrantes franceses na Argélia. Como podemos condenar isto e não aplicar os mesmo critérios aos outros? Isto de melhorar a sua vida tem que se lhe diga. Tanto podes querer ter uma vida melhor, lutando contra as injustiças (como o nosso camarada Alfon), como os trabalhadores soviéticos, cubanos, que preferiram ficar, em vez de emigrar. Acaso não é um fato claro, para tudo o que é marxista, que a “emigração cubana” é arma estratégia do imperialismo para enfraquecer Cuba, privando-a dos seus cérebros? Acaso nós não insultávamos como traidores os refusineks (acho que o termo era este), aqueles que preferiam deixar a URSS, onde como engenheiros físicos, ganhavam 2000 rubos ao mês, tinham bom salário, mas preferiam ir para os EUA ganhar 20 000 dólares ao mês, trair a URSS??? E claro, era vez o espetáculo que promoviam. Choravam perante as camaras, afirmando-se “dissidentes”, para coagir a Europa a aceitá-los. Assim , enfraqueciam a URSS, que precisava de quadros. Então como defendemos aqueles que fogem da Síria, aliciados com salários altos, para trair a Síria, quando esta precisa de quadros, homens, para lutar??
Continua
-Com justiça, há que afirmar que isto é complexo e nem sempre algo a preto e branco. Um operário de Barcelona, que se exile após 39, para recriar a República, ganhar forças, boicotar Franco, é um lutador da liberdade. Um russo, que em 1975, se exile na embaixada americana, para querer ir trabalhar no Ocidente e ganhar 5 vezes mais, pôr o seu cérebro ao serviço do capitalismo, ao ataque da URSS, é um traidor.
-Quando o teu país é invadido tu lutas, certo? Por vezes, há que dar um passo atrás, para dar 2 á frente. Por vezes é preciso recuar. Os 1ºs lutadores africanos da independência, Samora Machel, Amílcar Cabral, procuraram refúgio na URSS, mundo socialista, não para “fugirem á guerra e terem paz” mas para prepararem o assalto á colonização, para reorganizarem a luta, buscar apoios, homens, inclusive terem treino militar. Então porque não exigimos o mesmo? Para sermos justos, no início desta vaga, vários curdos, sunitas, yazidis, foram nesse caminho. Criaram comités de apoio a Rojava, Síria, e têm servido de base a mandar brigadistas para Rojava (como acham que os brigadistas ocidentais lá chegaram?). Esses, simpatizantes do anti-imperialismo, fugiram porquê?Vamos falar claro, sem politicamente correto. Imaginemos uma vila curda em Hasaka(Síria). O ISIS toma a aldeia, expulsa os curdos, yazidis, toda a população. Essas pessoas são expulsas, ficam sem casa. Podem tentar entrar em outra vila próxima, mas o ISIS tomou-as. A situação está perdida “temporariamente). Como todas as vilas próximas estão ocupadas, as pessoas começam a andar, tipo em caravana. Os curdos são indesejados na Turquia, Irão, logo não conseguem ficar na região. Acabam por andar errantes, vão andando, fugindo, acabam por entrar no Cáucaso, depois na Bulgária, Macedónia, Grécia, em direção á Europa. Estes são refugiados, não conseguem regressar, ninguém os aceita. Dado que a Resistência armada tardou em regressar, eles tentaram salvar a vida. Isto são refugiados. Estas pessoas estão em fuga desde 2013, alguns com famílias inteiras, andaram a pé desde Rojava á Alemanha(!), ao frio, á fome. Isto eu entendo, e defendo todo o apoio humano. Curiosamente, esta primeira vaga de refugiados foi ignorada pela imprensa. Histórias repeteiam-se de crianças mortas dentro de camiões, abafadas, refugiados atacados na Turquia. Ninguém viu nenhuma comoção, mobilização da imprensa. Porquê? Porque o ISIS avançava. Ganhava, isto era parte da estratégia de destruir a Síria, limpar etnicamente a população, fazer desaparecer os curdos (por norma comunistas). Estas pessoas não receberam ajuda. Outro factor chave.Mal começou a despontar uma chama de resistência (a epopeia de Kobane), viu-se imagens comoventes de gente a tentar regressar, a procurar armas para lutar.Quem não se lembra das imagens comoventes de curdos a querem reentrar na fronteira síria, pela Turquia, onde o criminoso nazi Merdogan, tentava impedi-las de reforçar as guerrilhas de Kobane?. Foi o desespero, desorganização, falta de resistência que as levou a sair. Todo o apoio a estas pessoas.
Continua
-Contudo algo distinto se processou nos últimos meses, na suposta “maior crise de sempre desde a II Guerra Mundial”. O fenómeno anterior continua, há gente que não consegue regressar, o próprio governo Assad, desaconselha, porque para já controla apenas 30% do território. Damasco dobrou a população, com os refugiados, Assad já reconheceu que durará alguns meses a todo o mundo regressar. Enquanto não se libertar as terras, aquelas pessoas expulsas têm de ter ajudadas. Contudo o fenómeno estranho que surgiu a partir sobretudo de Setembro de 2015, foi um tipo de “refugiado” no mínimo estranho. Olhem para o ar de quem fugia, expulsa em 2013. Rosto miserável, famílias inteiras, com ar de quem viajou milhares de quilómetros, alguns tão pobres, que não podendo pagar aos traficantes, viajaram pela Turquia, Arménia, Rússia, Bulgária, Grécia. Andam á deriva, sem ninguém os querer. Ninguém se importa com eles. O “refugiado” que subitamente se tornou uma vedeta da atenção mediática, da caridade hipócrita do Ocidente tem um ar muito distinto. Homens jovens, com ar saudável (apesar de 5 anos de guerra), com lat-tops, androids, bem vestidos. Ar de quem viajou uns dias. Um discurso no mínimo curioso: “eu posso pagar um bom hotel, desde que o governo me deixe, tenho comigo milhares de euros”(apesar de só para a viagem serem 10 mil euros por pessoa, acaso um pobre paga isto?. Um discurso á ISIS “o PKK são ateus comunistas infiéis, estão mancomunados com Assad, um laico ateu infiel”. “Eu adoro os EUA, queremos viver na democracia, A Síria de Assad é uma ditadura”, “Gadafi era um ditador, laico, comunista”. “As nossas mulheres terão muitos filhos e iremos islamizar a Europa”. Compare-se á 1ª vaga de refugiados, curdos, yazidis : “Assad pode não ser perfeito, mas é um regime laico, não queremos intromissão de estrangeiros na Síria”, “ O ISIS, Al-Nusra são terroristas, não combatentes pela liberdade, foram eles que gasearam as crianças e chacinam a população”. “ apenas queremos um lugar para ficar, mas quando pudermos regressar, queremos reconstruir a Síria”, “O PKK são heróis, não terroristas”, “Erdogan é um tirano, trata-nos miseravelmente e impede os curdos de se refugiar na Turquia, para não apoiarem os curdos turcos”. Estes não tiveram apoio, os outros sim. Este segundo fenómeno, coincide magicamente (daí as minhas suspeitas) com a entrada da Rússia no conflito. Em 2 semanas, a Rússia encurrala o ISIS, e faz Assad avançar. Então, de súbito surge uma onda de “sírios”, muitos nem ar árabe têm, a entrar na Europa. A Europa recebe-os de braços abertos, quando ignora os líbios, negros do Mali, da R. Centro-africana, curdos, yazidis, colombianos, etc.
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-Acaso somos idiotas? Não é claro que isto é uma ratline, como a infame ratline que salvou os nazis da II Guerra?
-A emigração ucraniana na Ucrânia, é um dos bastiões do anti-sovietismo, apoio á junta nazi. Na verdade essa emigração, foi feita de “refugiados” que fugiram da II Guerra. Correção: eram os nazis, da SS Galizta, o grupo de Bandera, que a CIA salvou, exilando-as com a máscara de “refugiados”, para evitar a sua execução pela URSS. Acaso isto são refugiados? Acaso aquela merda da emigração cubana, um bando de nazis, são refugiados??
-A historiografia marxista levantou sempre a questão incómoda, das ratlines nazis, que salvaram os nazis. Agora não podemos entende isto para os nazis e não ver o mesmo fenómeno para outro cenário.
-Um marxista estuda a história, pelo padrão de ação das elites e operários que lutam, desta gigantesca luta.
-A minha suspeita é que em si este fluxo de refugiados tem na sua maioria o fluxo normal de pobres que sempre quiseram entrar, a “anormalidade dos números”, ou seja os milhares de novos refugiados, que do nada surgiram, são membros do ISIS, em fuga, tal como os “pobres refugiados” ucranianos, todos da zona de Lviv, Ternopil, (o bastião nazi). São as merdas que receberam o Reich de braços abertos, ao mesmo tempo que sabotavam o Exército Vermelho. São a elite maidanita, que gritava “Alah-u-akbar”, decapitando crianças em Palmira, e agora teme Assad.
-Abram os olhos e pensem! Não causa suspeita o súbito interesse por um grupo de refugiados duvidoso, enquanto que durante anos, a morte de líbios afogados não causou comoção nenhuma. Claro que há muita gente pobre e inocente, mas no meio deles, veio uma onda de escória ISIS, tal como esses criminosos, que hoje em Lviv gritam “Slava Ukraini!”, e se refugiaram no mundo ocidental, do KGB. Isto coincide com o surto de crimes de refugiados, explica o comportamento desta gente.
-Temos de deixar de narrativas da imprensa mass merdia e aprender com Marx, pensar racionalmente, ler e entender.
-Se a Rússia está a ganhar porque fogem? Do quê? De quem? Fogem da guerra? Mas a guerra é questão de meses até arrumar com o ISIS. Porque fogem agora e não antes? A resposta é óbvia, basta pensar.
Por fim, desconheço as declarações de Wageneckt. Independentemente da cumplicidade já clássica, da esquerda pós-moderna, pseudo-comunista, com os nazis (nada de novo), isto não nos pode desviar de abordagem racional. Independentemente do aproveitamento nazi dos crimes do ISIS (um clássico, nada de novo) isyo não nos pode desviar de abordagem racional.
Não cometer os mesmos erros que levaram á ascensão do III Reich é vital. Para isso temos de parar com ingenuidade, os marxistas são os grandes e primeiros acusadores dessa escória que destruiu o Novo Mundo e que não eram pobres emigrantes, mas racistas, que dizimaram os índios.
Todo o meu apoio aos refugiados emigrantes pobres, seja de que raça for. Olhos bem abertos para as ratlines do ISIS, mascarado de refugiados.
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• He guardado esta página por lo que de aclaraciones y de enseñanza conlleva, maestro. Pero no te enfades, ¡eh! (es broma).
• Buen trabajo el tuyo, Anónimo, coincidente en su mayor parte con mi forma de pensar, aunque hasta hace poco menos informado mi intelecto. Coincido, al menos en su mayor parte (y eso viene de atrás, según queda recogido de alguna forma en los trabajos de mi bitácora).
•Tendría que releer lo tuyo más detenidamente, usando del traductor de Google junto con tu trabajo, para saber si en realidad consideras a los refugiados pobres que, desencantados por quién sabe qué razones (en contra de la sociedad no totalmente laica: según se puede ver en la relación de Bashar al-Assad con los líderes religiosos, sociedad capitalista que no les amparó o que les defraudó de alguna manera), y que por ello no consideraron conveniente luchar por intereses espurios altruis y huyeron de la masacre, sin que por ello se les deba considerar como a los adinerados que nos describes. Gracias, pues, por tu trabajo.
• Y ya para concluir, SALUDO para tod@s y no os olvidéis de que mantengo mi ofrecimiento de haceros de guía supremo según las "Propuestas Políticas para la Construcción del Futuro" de que trato en mi "Guía Política Antifascista" aquí: goo.gl/t7z3Ke. Consecuentemente os pregunto (o me pregunto, dado que tengo mucho de autista): ¿Cuándo os decidiréis a formar ese partido que preconizo para la realización de dichas propuestas? Considero que son comunismo y más radicales aún que el comunismo. (Voy de frente a la raíz que se debe extirpar a fin de escindir la historia en pro del noble ideal antiguo, al que no se le rinden por nuestros intelectuales de izquierda los merecidos honores a tanta sangre y valor romanos derrochados durante siglos en su labor de pacificación de los bárbaros del norte europeo y su noble ideal de la sociedad de derechos gestada por los nobles antepasados grecolatinos).
• Me ata la pobreza y por ello no puedo debatir en vivo con gente afín, tal y como me gustaría. Pero… pensad que si al comunismo han conseguido los fascistas desacreditarlo a placer con meros gestos, PODEMOS (podríamos más bien) según mis propuestas endilgarles a estos mafiosos, bajo el epígrafe de "Sociedad de Derechos Auténtica" al que también ellos recurren de alguna manera, lo que de noble, equitativo y respetuoso para con el planeta y sus habitantes hay en las economías de estado que tan bien funcionaron en China y la URSS.
Buena mente analítica la suya, Anónimo. Diría incluso que muy buena mente analítica; una grande mente (y perdón por el tuteo anterior). Gracias, pues, por poner en evidencia: al descubierto, los arteros manejos de los católicos al frente de las instituciones de poder europeas con respecto a esta fase de la Guerra de Siria, para ellos fase perdedora. Asumo plenamente su conclusión. Me faltaba por leer gran parte de este último párrafo cuando comenté lo anterior y me pr4ecipité un poco quizá debilitado por el hambre. Y esto pensé mientras limpié y congelé unas berzas (1), cocinaba legumbres, un caldo de pescado (así ando por falta de recursos y de una compañera que me pueda cuidar, pero no todo en ello es malo, ya que de salud por "El Método Natural en Medicina" sé más que muchos medicuchos al servicio de FarMafia).
1. De las que en mi niñez usaba mi abuela para el caldo gallego de que tan buen recuerdo conservo, que por libre inspiración utilizo para las legumbres como primer plato en vez de hacerlas al modo de fabada, cocido madrileño y similares. De ahí que no me haya costado, con la ayuda del traductor de Google, entender perfectamente tan formidable análisis.
P.D. Nuevamente gracias por poner en evidencia de forma tan clarificadora los manejos de las mafias del poder europeo que, a lo que veo, no tienen ética ni moral alguna; sin pensar quizá que podamos llegar a ponerlos de rodillas, incluso a no tardar si nos pusiéramos a la labor que preconizo, ya que militares afines preveo que no nos han de faltar (lo que sin duda es fundamental). Yo me preparé, según mi inclinación, para liderar ese cambio que preconizo en los trabajos de mi blog: goo.gl/t7z3Ke. A tales efectos podéis contar conmigo, pero de verdad y no al modo de los politiqueos al uso por un cúmulo de liliputienses psicópatas que no ven otra cosa que los símbolos del $, del € y similares monedas. La pucha que los tiró a todos ellos.
Obrigado pelos teus comentários.
De certo que há pobres, nos refugiados sírios, alguns dos quais desagradados com Assad, quiçá com alguma razão. Assad (não confundamos apoio á sua luta com adulação total), nem sempre foi amigo dos comunistas. Os curdos sentiram desde sempre o desejo natural da autonomia. É legítimo, tanto quanto os catalães nesta altura. É chave entender que aquando do início da Primavera Árabe, não era claro para as massas onde isto se dirigia. Claro que nós, comunistas, vimos desde sempre que isto era mais uma trampa do imperialismo, mas é certo que havia algum descontentamento com alguns aspectos do regime. Os curdos são um factor autónomo, eles sempre quiseram a independência, quer fosse Assad, quer fosse o ISIS. Apenas esperam um pretexto para tal. O resto, eram pessoas iludidas, que confundiram uma natural crítica a Assad, quiçá um desejo de melhorias, com a cegueira de não verem que os protestos, eram engendrados desde o início, não para exigir melhores serviços públicos, prosperidade, trabalho, mas o foco era destruir um regime laico, anti-imperialista, e sobretudo ligado ao Irão. As massas, ignoram quase sempre o grande xadrez político, tudo é simplificado (típica propaganda nazi) para enganar as pessoas. Que Assad teria corrupção, atropelos á justiça em alguns casos é justo afirmar. Que as pessoas quisessem lutar contra isto, sim. NUNCA, jamais, se unir a escória fascista, da espécie de um ISIS. Na verdade a maioria das pessoas que os apoiou, mal se deram conta do que era o ISIS, deixaram de os apoiar. Há gente que pode ter algum ressentimento contra Assad, legítimo, e quiçá por isso sente algum problema em lutar na Síria. Contudo os comunistas pensam sempre racionalmente e um comunista devoto, deve-se alinhar ao lado das vítimas, dos seus defensores (Assad), mesmo que não gostemos de tudo. Exemplifico com a gloriosa Brigada 404, brigada comunista da Prizak, na Ucrânia. Opuseram-se a Maidan ( primavera ucraniana), não porque certamente gostassem de Yanukovitch (uma merda total), mas porque se deram conta da natureza nazi de Maidan e do que daí viria: derrube das estátuas do imortal génio, Lenin, proibição do PC, Borotba, pobreza, FMI. Comunistas pensam por etapas, para chegarmos á magia de Outubro (sempre no nosso coração), passamos pela Revolução de 1905, da Revolução burguesa de 1917, das jornadas de julho (um passo atrás para dar 2 á frente), até chegar ao Enorme Lenin. Tudo são etapas: primeiro expulsar o ISIS, depois criar grupos fortes, na verdade pode ser uma boa chance de os comunistas sírios ganharem força. Primeiro porque Assad se deu conta da natureza dos EUA, genocidas, e que acabará morto. Terá de se apoiar nos grupos anti-ISIS (comunistas,laicos). Por outro, a vital experiência militar que os brigadistas ganharão a lutar, será fundamental para os próximos passos. De notar, que a FPLP e grupos marxistas curdos, turcos, palestinianos, desde 2012, têm vindo a mandar brigadistas para lá. Senti desde o início que a Líbia foi onde o EUA mostraram a sua face monstruosa (quem se esquece da reação de Hillary aquando da morte de Gadafi?), e o caos actual abriu os olhos ao mundo, sobre a tragédia que os porcos capitalistas criam. Contudo a Síria foi o ponto de inversão. A Al-qaida e o novo clone dela, o ISIS (ambos criados pela CIA), ganharam protagonismo nas massas devido ao desânimo do colapso da URSS e foram criados para roubar ao marxismo o seu natural espaço reivindicativo. Contudo a resistência de Kobane mostrou que nem eles são invencíveis (tal como os nazis em Stalingrado), nem o marxismo está morto, fomos nós, os comunistas quem resistiu em Koabe, daí a histeria de Merdogan, que vu relançada a luta curda. Nota-se um renascer em Kobane, Palestina, Síria, Turquia, Donetsk (o baluarte do PCUS) da esquerda marxista.
Continua
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Comoveu-me a história de uma jovem , Ivana Hoffman. Negra, alemã (pai alemão, mãe nigeriana). 19 anos de idade, torna-se brigadista, é uma comunista que se junta ao MLKP curdo (marxistas-leninistas), morreu aos 19 anos de idade em Kobane. Morte em vão??? Nunca, SERÃO O FERMENTO DA GRANDE REVOLUÇÃO COMUNISTA MUNDIAL QUE VIRÁ, senti, não sei explicar, vendo certos sinais, que a esquerda marxista está a renascer. Quem sabe o que fará um miliciano comunista sírio no futuro??? Ganhar experiência militar, travar os porcos americanos é chave, não ir para a Europa para "ter vida em paz" E os curdos martirizados??? E os jovens comunistas de Odessa, queimados vivos (sempre no nosso coração), acaso fugiram????Não, LUTARAM, MORRERAM PELA GLORIOSA URSS, QUE NÃO MORREU, VIVE DENTRO DE TODOS OS QUE A AMARAM, SEMPRE NO NOSSO CORAÇÃO!!
Por isso, se alguém me poder escutar, que esquece os problemas, atritos com Assad. Não nego que tenham problemas, mas tal como os comunistas de Donetsk, lutem pelo país, pelo comunismo, fugir não é solução. Acredito que muitos estejam desinformados, ou não sintam chance de o fazer, viu-se me Kobane, que mal a resistência se montou, afluíram de novo gente refugiada, que regressou para lutar. Temos é de fazer esse apelo, como em Donetsk, Odessa, e não discurso pós-moderno ridículo de "vamos todos viver em paz", porcos americanos num túmulo!!!!!
Lutemos para vivermos de novo estas imagens, olhem como atuaram os trabalhadores de Donetsk, em 7 de Abril de 2014, proclamaram a República de Donetsk ao som do hino da URSS e da Internacional, LINDO!!!
youtube.com/watch?v=88HmeXWYN2s&feature=player_embedded
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Aquí no admitimos ninguna clase de desprecio ni de insultos hacia esa “mayoría de la población” de la que hablas, parece ser que con conocimiento de causa. Habla por tí mismo y por aquellos a quienes conozcas.
En Alemania, como en otros países, la inmensa mayoría de la población no sólo no está contra los emigrantes y refugiados, sino que les ha prestado ayuda material, para lo cual han creado numerosas organizaciones solidarios.
¿Por qué nadie habla sobre ello?
Hola Óscar,si te refieres a mi comentario anterior,he de aclarar que no me refiero a ningún pais en concreto,sino a la gente en general,y además,no lo hago con intención de insultar o menospreciar,sino de constatar una realidad histórica y también actual.
El fascismo, el nazismo, y hasta las democracias burguesas,han utilizado y utilizan las diferencias étnicas,religiosas,culturales y,la compentencia que inevitablemente surge entre los trabajadores de autóctonos y los emigrantes;sobre todo,en situaciones de crisis económicas y desempleo.
Un saludo
Peor me lo pones. Así que te repito que aquí no se admiten ninguna clase de insinuaciones siquiera, dirigidas contra “la gente en general”, entre otras cosas porque nadie puede hablar en esos términos ni en nombre de “la gente en general”, ni en contra de ella.
Ni siquiera vamos a entrar en un debate sobre este tipo de asuntos. Borraremos los comentarios y punto.
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Un párrafo en el mismo sentido, de entre otros similares que tengo en mi blog, perteneciente a esta entrada: tinyurl.com/hr53q43 – Y puestos en el ámbito de lo civil, que me digan por qué se ha vulnerado el derecho de millones de connacionales al trabajo dignamente remunerado y, por contraposición, por qué se ha documentado a millones de extranjeros, por los leguleyos que tan sustanciosamente cobran por poner sus firmas sobre documentos pro-forma, que tan alegremente fueron aceptados desde dicho poder judicial, causándonos así la vulneración inmisericorde de nuestros derechos más elementales (pues no se trataba de la libertad generalizada -hecho para mí irrenunciable-, sino de un mínimo de bienestar para nuestros connacionales, en base a las oportunidades que los mayores hemos generado, y que tan malvada y desconsideradamente se les adjudicó a millones de extranjeros, cuando dichas oportunidades hubieran debido de ser prioritariamente para los españoles).
Otro que viene de aquí: tinyurl.com/zh2hnnh – Ahí están parte de los recortes sociales… la otra parte es la robada directamente. Véase en el vídeo de abajo el inadmisible desfalco del erario público efectuado por el gobierno Zapatero, con documentos que lo prueban. Ese dinero público, al igual que las oportunidades laborales que nosotros hemos generado, hubieran debido ser prioritariamente para los connacionales: para los españoles de a pie. Aunque puede que esos fondos, supuestamente regalados, se los hayan quedado los que han burlado sistemáticamente nuestras expectativas realmente populares: tanto desde sus respectivas responsabilidades de gobierno, como desde la repugnante y falsa oposición política habida. Debería haber una auditoría salvaje y comprobar si esas donaciones, en el mejor de los casos, han llegado o no a su destino. Pero, independientemente del resultado, deberíamos obligarles a devuelvan (con el patrimonio que han hecho a costa nuestra: que también forma parte del desfalco por incumplimiento flagrante de sus promesas electorales y latrocinios diversos), y sentenciarlos en alguna cárcel del pueblo a cadena perpetua, pero trabajando duro para subvenir sus gastos en prisión y reparar el daño causado, porque la corrupción a esos niveles así lo requiere por el grave daño social realizado.
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• Bien venido, Eduardo. Un cordial saludo.
• Que nadie se ofenda. Tenemos que entender que hay que filosofar incluso con el martillo, aunque los golpes puedan llegar a ser rudos.
• Y lo mismo que le digo a continuación a trueno: Este es el debate que interesa y no las mariconadas RTV´s & Prensa corporativos.
• Pero hay que entender algo más. Y es que también nosotros fuimos emigrantes y no todos con malas intenciones ni por idénticos motivos. Consecuentemente con tan lamentables motivos para las migraciones, se debe pensar en oponer a la globalización capitalista esa otra necesaria globalización social, entre otros motivos para que nadie precise de buscarse mejor vida lejos del pago que lo vio nacer, con motivo de guerras, pobreza o destrucción de sus medios de vida por las grandes corporaciones (mineras, agrarias del tipo Monsanto, etc.).
• De ahí que mi pensamiento de formar un partido explícitamente imperialista ("Partido Imperialista Constitucional"), que aglutine a todos los partidos y movimientos realmente sociales, a fin de unir al mundo por la mejor normativa de entre las posibles (1) y de vigilar que ésta se cumpla, por el pueblo mediante la democracia directa y un emperador al frente bajo guardia y custodia del pueblo erigido en cuerpo y fuerza de seguridad de su propio estado, para evitar que se nos pueda continuar defraudando impunemente por los liliputienses al uso en el marco de las más diversas instituciones.
1. La mejor constitución de entre las posibles y sus respectivos códigos: penal, civil, militar, mercantil, de ética y deontología profesionales: política, jurídica, etc. a impartir en la plaza pública en vez de en olimpos al margen y por encima de nosotros el pueblo; pueblo ante el que me postulo para emperador y guía: factible esto último y muy difícil de conseguir lo primero (mirad si soy gallo del positivismo, yo). Para eso me preparé durante más de media vida y sería triste que lo menospreciaseis, cuando el que más se la juega soy yo.
Zapatero dijo en su día que españa eramos un país multiculturalista, es cierto, pero aqui hay un probléma, la migración existente de diversas etnias vienen a españilandia con una mano alante y otra atrás, casí todos, en enemigo capitalista sanguinario y expoliador, tanto a los nacionales como inmigrantes aplican una formula que evite, de momento, una resistencia que conduzca a una inestabilidad prerrevolucionaria que desestabilice las instituciones capitalistas y desemboque en la guia hácia el Socialismo, y que fórmula es esta? pués precisamente a través de los ayuntamientos y consejerias autónomicas en concesiones de ayudas económicas,salario social básico,ayudas al alquiler,libros escolares,becas, viviendas de emergencia, pagos de luz, pobreza infantil,etc., hay inmigrantes que unos son legales y otros viven de los servicios sociales sin preocuparse de más. Y esto es un probléma, pero provocado por el sistema y sus complices que es el interesado de que la gente viva con la limosna diária y sin preocuparse de que la gente busque trabajo.
La gente está desclasada y desproletarizada también por este motívo, ahora vamos a lo siguiente: en el caso hipotético de una situación prerrevolucionaria o revolucionaria en españilandia cuantos inmigrantes se unirian a la causa revolucionaria?, cuantos estarian dispuestos a asaltar el palacio? y en el ejército? porque se de antemano que muchos inmigrantes que están en filas solamente lo hacen por dinero y no por ese amor a españilandia, cuantos desertarian y se marcharian a su país u otro?,y esto no significa falta de apoyo significa una realidad palpable en donde los necesitamos para la Revolución Socialista, porque no cabe duda de que son la clase obrera explotada con un nivél en su mayoría de ignorancia y de analfabetismo, y esto le interesa al imperio y españolista narcotizando cada véz más a todo típo de persona y alimentando a la véz al fascismo, vease en Francia.
Otra cosa es el islamismo, en donde está el fanatismo religioso ni agua, todo típo de religiones son el ópio del pueblo y estos sabemos que son de corte anticomunista, y sabemos que esto en la Unión Soviética sería impensable. El probléma,como escribió Lenin,¿Que Hacer?, ese es el probléma, solamente con el levantamiento del grán Partido Comunista de España marxista-leninista,libre de revisionismo,trotskismos,bujarinismos,oportunistas,chovinistas,etc. posiblemente,y de esta manera empezará el camino hácia la Revolución Socialista,y como dijo el camarada José Diaz, José Díaz
«¿Qué España representan ellos? Sobre este asunto, hay que hacer claridad. (…) No es posible que continúen engañando a estas masas, utilizando la bandera del patriotismo, los que prostituyen a nuestro país, los que condenan al hambre al pueblo, los que someten al yugo de la opresión al noventa por ciento de la población, los que dominan por el terror. ¿Patriotas ellos? ¡No! Las masas populares, vosotros, obreros y antifascistas en general, sois los patriotas, los que queréis a vuestro país libre de parásitos y opresores; pero los que os explotan no, ni son españoles, ni son defensores de los intereses del país, ni tienen derecho a vivir en la España de la cultura y del trabajo». (La España revolucionaria; Discurso pronunciado en el Salón Guerrero, de Madrid, 9 de febrero de 1936)
Trueno. Lo que le digo a Eduardo va también para ti. Sobremanera el aserto de que este debate político es el que interesa y no las mariconadas RTV´s & Prensa corporativos.
Para todos los que defendéis los grandiosos valores de la URSS.
Unas palabras del entonces primer ministro de la república socialista Búlgara,Georgi Dimitrov, sobre la multiculturalidad de fronteras abiertas y el internacionalismo proletario:
puebloindomito.blogspot.com.es/2015/10/patriotismo-e-internacionalismo.html
¡¡Aprendéoslo bien los que defendéis el Marxismo-Leninismo soviético y luego os alineáis con las ""izquierdas"" liberales,apátridas y perroflautistas de hoy día!!
Esa página,¿no es filonazi? ¿O nazi-bolche,lo cual es un oxímoron?,pregunto.
No te fijes en la página, si no te gusta.
Fíjate en el mensaje y el Ministro que lo dijo por quién y qué luchaba.
Aunque la página fuera Naz-Bol. que no lo tengo seguro, la cita del Ministro Soviético es cierta.
Lo único que intento decir es que el comunismo de la URSS es entendido de forma totalmente diferente al que vino después, el llamado "Eurocomunismo".
No es de extrañar, que los países del Este que conocieron el Soviet, sean ahora los más reacios a abrir sus fronteras de par en par.
Mira las fronteras de naciones Nacional-Comunistas:
Corea del Norte, RDA alemana,Serbia,URSS,Vietnam,China….
Saludos.
Pero lo que sí hay que hacer como "izquierdistas" o como Comunistas concienciados es apoyar la estabilidad de sus países y más si son laicos-socialistas como es el caso de la Siria de Al-Asaad.
Antes de la guerra, Siria era una república donde convivían todas sus Religiones,culturas y etnias sin polémica alguna.
y además tenía una clase media sólida. sino mirad a los refugiados como se diferencian del resto de "inmigrantes".
Hay que apoyar el alineamiento Siria-Rusia-Irán-Hezbollá que son los que de verdad pueden parar la guerra y estabilizar de una vez por todas el país para empezar a reconstruirlo.
Lo cual no quiere decir que no se deba presionar a Bashar para que haga un gobierno más plural y democrático, sobretodo con las minorías.
Mais um artigo, sobre a questão dos emigrantes, este autor aponta que esta emigração imposta á Europa visa destruir a Europa a favor dos EUA, mais uma vez se apela a que se leia, pensa e reflita, cada um pense por si:
Retirado: globalresearch.ca/are-the-us-elites-attempting-to-destroy-europe-by-triggering-a-flood-of-immigrants-and-refugees/5502526
La clase obrera se ha tenido que mover siempre de un país a otro para buscarse la vida. Es la burguesía la que dirige indirectamente ese movimiento porque es la que manda en el mercado de trabajo. Los estados son almacenes de obreros para la burguesía. Qué poco internacionalismo proletario veo en los comentarios y como me avergüenzo de ello.
Quem é que não tem internacionalismo proletário???? Na verdade, alguns destes refugiados, são pessoas de classe média, vários são cúmplices do ISIS (daí os crimes de Colónia), acaso pobres operários pagam 10 000 euros por pessoa para entrar num país??? Acaso operários pobres têm lap-tops, androids???
Se leres o meu comentário acima, com 5 posts, dado ser muito grande explico a minha visão. Não admito que me taxem de racista! Racista é achar que certos povos são inferiores aos outros. Agora explica-me como é que favorece estas pessoas, abandonarem o seu país ao imperialismo, e querem ir para uma Europa sem empregos e em declínio??? Que trabalhos existem na Europa hoje??? Como pode um mundo do tamanho de um Brasil, que tem 500 milhões, absorver 6 biliões de pessoas. Se toda a gente pobre do mundo(mais de 4 biliões), quiser ter um emprego melhor como vai a Europa absorver tudo isto???
Que beneficia estas pessoas serem usadas como mão-de-obra barata para destruir a classe trabalhadora europeia??? Para que os jovens formados, em vez de terem empregos bem pagos, compitam com 500 pessoas para uma vaga???Para que no final o europeu, o árabe, sírio, negro, colombiano, todos fiquem desempregados, e no final a maioria nem emprego tenha, ou ganha uma miséria??? Não é claro que se quer regressar ao século XIX, ao tempo da miséria operária, com "salários" de escravatura e até mesmo escravatura???
Explica-me porque não vimos milhões de refugiados soviéticos, que decidiram ficar e lutar, apoiar o esforço de guerra (médicos, operários nas fábricas de armamento, etc)??? Porque não ficam e lutam contra o ISIS??? Com o apoio da Rússia podem lutar, não têm esse apoio os mineiros do Donbass, que ficam e lutam, e pelos quais ninguém chora!!!!Explica-me qual a lógica das notícias que saíram na imprensa russa (sputniknews), de que Merkel alojou refugiados, expulsando gente pobres de casas sociais, muitas das quais eram imigrantes, já inseridos??? Qual a lógica disto????
Não é claro que se visa substituir uma população com direitos sociais, por outra, que vindo escravizada, tal como os italianos no Brail, no café do século XIX, que serviram para enriquecer os senhores do café, ao mesmo tempo que se cancelava o socialismo. Algumas pessoas emigraram para terem um melhor emprego, mas não estavam propriamente á fome, tanto foi que algumas desistiram de entrar na Dinamarca, quando lhes disseram que os subsídios eram 340 euros e não os 5 000 que os traficantes lhes mentiram!!! Acaso isto beneficia alguém??? Beneficia alguém esta rede de traficantes que alicia com mentiras pessoas, para virem??? Os portugueses de Lisboa, que inundaram o Brasil, matando os índios, negros, eram pobres, que optaram por melhorar a vida, não lutando contra a nobreza, mas indo massacrar os índios e negros, acaso isto não foi acusado por nós marxistas??? Acaso isto é mentira??Ou os colonos brancos em África, traíram o movimento sindical na Inglaterra, para se tornarem latifundiários, matando os negros. Isto é mentira???
Continua
Continua
Isto de "querer melhor vida" tem sempre que se lhe diga. Há quem queira melhorar a sua vida, sendo um maidanito, em Kiev, 2014, matando russos e comunistas, pago a 10 000 euros a mês pela CIA, para ser um "protestante pela democracia". Quem são estes mercenários, são jovens da Ucrânia, que na pobreza, em vez de lutar ao lado do comunismo, foram se vender ao capital. Isto é mentira?Ou os miseráveis que se aliaram ao ISIS que lhes paga salários, acaso para lutar, lutassem ao lado de Assad, comunistas, foram se vender por milhares de euros, mais o saque, é a classe trabalhadora prostituída, vai ler Marx, meu caro, é o lúmpen-proletariado, que sempre adiou as revoltas, pode por vezes se revoltar ao aldo de um sindicato, mas se o poder os comprar vendem-se. Lê o grande marxista, Wallerstein, em "sistema-mundial moderno" e como os campesinos suíços, que fizeram uma revolta no século XVI, foram depois recrutados pelo poder, para serem os mercenários da nobreza a esmagar as revoltas sociais do início do capitalismo.
Aqui ninguém se opõe á ajuda humanitária, mas sim o debate de como resolver os problemas, não é transportando toda uma população que isto se resolve, isto dá um péssimo sinal aos EUA, encoraja a cobardia (os sírios que ficaram a lutar?), e não resolve nada. O meu país, Portugal é um antro de miséria, exatamente porque andamos séculos, a despejar o excesso demográfico, as lutas socias, contendo tudo com as Áfricas, índias, Brasil, contendo as revoltas, oferecendo á classe trabalhadora a ilusão de um latifúndio no Brasil, com o saldo de milhões de mortos índios, negros e o cancelamento do desenvolvimento de Portugal.
Não admito que me taxem de racista!!!!Internacionalismo proletário exige-se também aos trabalhadores que boicotam huelgas, que são usados para descer salários, que vêm dizer (tenho família, filhos), acaso não os têm as trabalhadoras da Movistar??Os trabalhadores ingleses contra Tatcher??? O lúmpen é um inimigo da classe trabalhadora, há quem morra em Donetsk pela URSS, há quem se venda por 10 mil euros e matasse comunistas em Odessa, na Casa dos Sindicatos(vieram lágrimas quando soube disto). Quem os matou??? O lumpem de meninos bem, egoístas, que tiveram coragem para irem de cocktails molotofs queimar comunistas em Odessa, mas não se juntam ao Bortoba, PC ucraniano. Querem a UE para viveram como burgueses acomodados, e por isso odeiam a Gloriosa URSS, onde teria trabalhos, mas vida socialista. E já agora a URSS, essa sim, sabia como isto se resolvia. Como expliquei anteriormente, ela pegava nos líderes sociais, políticos (Cabral, Machel, Neto) e armava-os, dava-lhes treino “não lhe dês peixe, ensina-o a pescar”, para eles poderem mudar o seu país. Não é transportando todo o mundo para um lugar melhor, a Europa consegue absorver 4 biliões de pessoas???? Na verdade, esta emigração é forma de fazer escapar os cérebros da Síria (um objetivo claro da CIA), despopular a Síria e enfraquecer Assad, arruinar o país. Porque condenas tu os “emigrantes” cubanos que traem Cuba, vendendo-se ao capitalismo, privando Cuba dos seus cérebros, e não criticas estes emigrantes (os que fogem da Síria), com um discurso á ISIS (vê os meus posts) anteriores. Que diríamos se fosse um soviético em 1975 a fugir da URSS e a dizer “a URSS é uma miséria, paga-se pouco, só queremos paz, é uma ditadura”, “ganho 5000 rublos como engenheiro, mas como me oferecem 20 mil nos EUA quero ir para lá”??? Se todos pensassem assim, a URSS acabava (é no fundo isso que pretendia a CIA)!!!
Continuem com clichés distorcidos de Marx (o primeiro a falar do lúmpen), com o politicamente correcto, e o IV Reuch será uma realidade.
Não mires isto como insulto, procuro apenas um debate justo e claro!
La llegada masiva de inmigrantes es una auténtica barbaridad,que no podemos permitir, al final quien paga es la clase trabajadora, los que padecen en su propia carne
Yo ya conozco los trabajos a dos euros la hora, esto es totalmente real, estas personas no compiten con los poderosos, éstos, son los que se aprovechan.
Alguien tiene dudas de que, si vinieran: arquitectos, ingenieros, dentistas o cualquier profesional que tendrían la capacidad de competir de la misma manera que se compite con los trabajadores mondos y lirondos, pues no, los capitalistas pondrían remedio inmediatamente.
Estamos cansados de oír (por poner un ejemplo) cualquier barbaridad con respecto a la llamada violencia de género, hombres que con una simple denuncia van a la cárcel (ojo no se me mal-interprete) estoy en contra de toda violencia.
Pero es curioso, entran millones de personas que, no tienen ningún respeto ni tolerancia hacia sus mujeres, y todas callan.
Pero ojo¡ tampoco con las nuestras, y lo digo ( por desgracia) con conocimiento directo de causa, van tocando culos como si nada, pues bien si les zumbas, porque encima de sobarte a la hija, se ponen todo chulos, su objetivo es el chantaje para obtener dinero a cambio, previamente te han denunciado claro.
¿Dónde están? Las feministas, que pasa que ¿no ven?
Se tapan de manera sistemática por medios de comunicación y autoridades todas las tropelías que se cometidas por los inmigrantes, el objetivo prioritario es protegerlos aunque sea a costa de lo que sea.
Las subvenciones más de lo mismo, para los nuestros no hay, pero ¡cuidado¡ con los inmigrantes a ellos que no les falte de nada, libros, comida, arreglos, aunque trabajen.
O es que alguien cree de verdad que si nuestros jóvenes tendrían un sueldo aunque fuese pequeño se iban a ir, rotundamente no¡
Existe mucho ´´solidario´´ pero con dinero de todos, muchos no podemos ser solidarios ni con hermanos ni padres y tenemos que serlo con inmigrantes.
¿No se les puede ayudar en su país? Pregunto, yo no he tenido una hija para darle una carrera (sin ayudas prácticamente) me he tenido que endeudar con un crédito, yo no quisiera que para progresar se tendría que ir fuera, prefiero que luche en su pueblo con su gente, porque está sucediendo que nuestros jóvenes se está yendo al extranjero y los inmigrantes están viniendo a vivir del cuento.
Siempre me he considerado defensor de la clase trabajadora, pero como salga alguien que defienda el cierre de fronteras para la inmigración que cuente con mi voto.
Y conste que no me considero racista para nada, no les deseo ningún mal, pero tampoco que generen inestabilidad a los míos.
¿Quien es la clase trabajadora?¿Tú eres la clase trabajdora?¿Los tuyos solamente? ¿Cuando hablas en plural en nombre de quien hablas?
Tan cansado estoy del cínico "refugees welcome" de la "izquierda" progre de este pais el discursito este que sueltas.
Los inmigrantes ni viven del cuento ni hostias, los trabajos a dos euros la hora lo conocían ellos antes de que te imaginaras que te pudiera llegar a ti la hora.
¿Llevamos desde 2008 o por ahí en cifras del 20 por ciento de paro y los que nos quitan el trabajo son los que puedan venir de Siria?
Nos estan enchufando miles de millones que nos ha estado llegado indirectamente por ser una base de los estados unidos, para que puedan planificar y realizar mas eficientemente los bombardeos que provocan esas migraciones masivas y nosotros no chupamos del bote, no , que va. Nos timaron y nos dejamos timar con lo de la Otan y ahora está recayendo sobre nosotros. Algo de culpa tendremos, digo yo, pero mejor buscamos al chivo expiatorio, que cierren fronteras, recluyamonos en nuestro palacio de cristal y no hagamos la revolución socialista para que dejemos de provocar inmigraciones, paro y demás lacras.
Por cierto, eso de los que tu llamas nuestros jovenes, que se están llendo al extranjero, somos inmigrantes allí. Y si tengo que emgriar (que es algo que no elijo, ni yo ni ningún trabajador) no querría tener que toparme con chusma como tú
Y mira, no te merecias ni que te respondieran, pero escuece ver como en un blog decente y serio como este se lean esas mierdas
Es interesante ver en este foro como los trabajadores terminan apoyando a los Le Pen y similares.
Si los que se dicen socialistas insultan al trabajador que se queja porque los inmigrantes se dedican a tocarle el culo a las mujeres de su barrio, es fácil concluir a quien no apoyará ese trabajador.
Este señor, que según compruebo de su escrito, no conoce la realidad, debería argumentar y no insultar (que para lo que sirve es para tapar las carencias argumentales e intelectuales). Gracias
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Que genere este tema tantos comentarios contrapuestos deberia dar que pensar que no estamos atinando los antifascistas con el tema complicado de los refugiados y emigrantes de religión musulmana…
Resido en Alemania y eso que usted afirma es mentira. Die Linke se ha posicionado continuamente en contra de la política secesionista que promueven los nazis, de la fracción más reaccionaria del partido de Merkel y de la Unión Europea. Es absoluta mentira.